Com um posicionamento premium, o Palácio Faria foi pensado para ir ao encontro de um estilo de vida único num dos bairros mais nobres e emblemáticos da cidade de Lisboa, o Príncipe Real que, devido à sua localização, oferece vistas fantásticas sobre o Rio Tejo um jardim centenário. Destaca-se pela imponência da sua fachada, no lado sul, que retrata bem o gosto faustoso da sua original proprietária, D. Maria Rosa de Faria, que o construiu no final do séc. XIX.
Este é o primeiro projeto de reabilitação urbana integral de habitação concluído pela EastBanc Portugal, uma empresa de promoção e gestão imobiliária, especializada na aquisição, remodelação e gestão de ativos imobiliários, em particular na área da revitalização urbana, que há mais de 20 anos aposta nesta zona da capital.
Composto por seis apartamentos (T3 a T5+1), com áreas entre 220 e 400 m2 de área bruta, entrada a ser feita pelo Jardim do Príncipe Real, o empreendimento tem ainda uma garagem com 14 lugares de estacionamento, varandas, terraços ou jardins. Os apartamentos conjugam de forma harmoniosa, história, conforto, sofisticação e intemporalidade.
Da autoria do Arquiteto Eduardo Souto Moura, este projeto focou-se em devolver ao edifício a sua dignidade original. De um valor arquitetónico elevado, a intervenção feita teve em atenção o respeito da morfologia do edifício e todas as características arquitetónicas do Palácio, o que constituiu um investimento significativo para conseguir respeitar ao máximo os elevados critérios de reabilitação. Talvez por isso, tenha sido o grande vencedor da categoria de melhor reabilitação residencial do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2020, assim como nos Prémios Construir 2020. Nas palavras de Souto Moura, "o Palácio Faria representa um elemento afetivo de um coletivo que é a cidade”.
Palácio Faria
História, conforto e sofisticação