Intitulá-lo de pavilhão parece redutor. Talvez edifício apoteótico seja o mais adequado para descrever o Sculpting Vitaly, projeto que foi eleito palco da Expo 2025, no Japão.
O olhar fixa-se, por segundos, na perfeita espiral que compõe a fachada. Pintado de um branco celestial, o edifício sustentável aparenta ser revestido de cristal nos seus doze metros acima do solo. Um jogo ilusionista, porque a opulência da exterior deve-se ao vidro, trabalhado minuciosamente para criar o efeito de movimento. O estúdio Apropos Architects serve-se de 621 m2 de área para realizar uma interpretação da metáfora da vida, esta que está sempre em constante movimento.
O olhar fixa-se, por segundos, na perfeita espiral que compõe a fachada. Pintado de um branco celestial, o edifício sustentável aparenta ser revestido de cristal nos seus doze metros acima do solo. Um jogo ilusionista, porque a opulência da exterior deve-se ao vidro, trabalhado minuciosamente para criar o efeito de movimento. O estúdio Apropos Architects serve-se de 621 m2 de área para realizar uma interpretação da metáfora da vida, esta que está sempre em constante movimento.