Ter a capacidade de captar a essência de um projeto arquitetónico é, talvez, dos trabalhos mais incríveis e desafiantes, para quem trabalha com fotografia. Porque captar o melhor dos espaços, sem descurar a sua realidade, não é tarefa para todos. É por isso que o Studio Julien Lanoo se destacou e foi nomeado o Melhor Estúdio de Fotografia do Mundo, em 2021, pelo Architizer A+Firm Awards. Na sua carreira, Julien conta com trabalhos realizados no âmbito da arquitetura, design, integração social e transformações urbanas.
O trabalho fotográfico de Julien Lanoo é o retrato de uma documentação do ambiente construído, olhando o mundo arquitetónico como uma compreensão profunda da sua história, bem como a conexão entre natureza, luz e materialidade. O trabalho do artista já passou pela Bienal de Arquitetura de Veneza; Bienal de Arquitetura de Chicago; Cité de l’architecture em Paris e Deutsches Architekturmuseum, entre outros. Julien é coautor, juntamente com Julien de Smedt, do livro Built Unbuilt, tendo, mais recentemente, aparecido fotografias dele no The Vitra Campus: Architectute Design Industry.
A busca incessante pela relação entre o humano e o que o rodeia tem sido o tema central dos seus trabalhos fotográficos. Também, em 2018, expôs um trabalho extraordinário, uma monografia, In [Cognitus], na WAAO, em Lille, França. Julien vê a "fotografia arquitetónica como uma forma de capturar um momento muito específico de tempo, aspiração e problemáticas, numa combinação humana”. Porque é assim que ele conta histórias, através da fotografia. Cada imagem procura ser uma narrativa do lugar, dos que a desenharam ou construíram, ou até de quem naquele espaço habitará. A fotografia compartilha, conta e mostra, a olho nu, o que vemos nos espaços por onde passamos, e isso acontece também com a fotografia arquitetónica, onde o jogo de luzes compõe a tela perfeita, porque a arquitetura é efémera.
Julien é coautor, juntamente com Julien de Smedt, do livro Built Unbuilt.
As fotografias de Julien procuram levar aos olhos de quem as olha e observa a conexão ideal com a realidade; captando momentos de passagem, trazidos por histórias que ficam. A arquitetura, construída com um propósito social, económico ou político, deve ser vista como uma união entre o homem e o seu intelecto, que evoluiu ao longo dos anos. Arquitetura é isso, é ver além daqueles que irão ali habitar, ou dos que apenas ali passarão, é tempo, é estar à frente da evolução, marcando a história. No Architizer A+Firm Awards, os jurados expressaram a admiração pela "evolução do trabalho de empresas que atuam na vanguarda do design contemporâneo. O A+ Firm Awards revela que a inovação e o design, com visão de futuro, não precisam de excluir o pensamento em torno da sustentabilidade, acesso e equidade”, transmitiu o jurado Charles Renfro.
Julien Lanoo é um jovem fotógrafo, natural da Bélgica, que documenta ambientes construídos, as suas obras são conhecidas pela sua abordagem "humanística”, onde o humano e a arquitetura são a proeminência de tudo. E uma coisa é certa, Julien continuará a registar cada momento, cada espaço, cada projeto, com a mesma paixão de sempre, porque é na fotografia que ele conta histórias.
O trabalho fotográfico de Julien Lanoo é o retrato de uma documentação do ambiente construído, olhando o mundo arquitetónico como uma compreensão profunda da sua história, bem como a conexão entre natureza, luz e materialidade. O trabalho do artista já passou pela Bienal de Arquitetura de Veneza; Bienal de Arquitetura de Chicago; Cité de l’architecture em Paris e Deutsches Architekturmuseum, entre outros. Julien é coautor, juntamente com Julien de Smedt, do livro Built Unbuilt, tendo, mais recentemente, aparecido fotografias dele no The Vitra Campus: Architectute Design Industry.
A busca incessante pela relação entre o humano e o que o rodeia tem sido o tema central dos seus trabalhos fotográficos. Também, em 2018, expôs um trabalho extraordinário, uma monografia, In [Cognitus], na WAAO, em Lille, França. Julien vê a "fotografia arquitetónica como uma forma de capturar um momento muito específico de tempo, aspiração e problemáticas, numa combinação humana”. Porque é assim que ele conta histórias, através da fotografia. Cada imagem procura ser uma narrativa do lugar, dos que a desenharam ou construíram, ou até de quem naquele espaço habitará. A fotografia compartilha, conta e mostra, a olho nu, o que vemos nos espaços por onde passamos, e isso acontece também com a fotografia arquitetónica, onde o jogo de luzes compõe a tela perfeita, porque a arquitetura é efémera.
Julien é coautor, juntamente com Julien de Smedt, do livro Built Unbuilt.
As fotografias de Julien procuram levar aos olhos de quem as olha e observa a conexão ideal com a realidade; captando momentos de passagem, trazidos por histórias que ficam. A arquitetura, construída com um propósito social, económico ou político, deve ser vista como uma união entre o homem e o seu intelecto, que evoluiu ao longo dos anos. Arquitetura é isso, é ver além daqueles que irão ali habitar, ou dos que apenas ali passarão, é tempo, é estar à frente da evolução, marcando a história. No Architizer A+Firm Awards, os jurados expressaram a admiração pela "evolução do trabalho de empresas que atuam na vanguarda do design contemporâneo. O A+ Firm Awards revela que a inovação e o design, com visão de futuro, não precisam de excluir o pensamento em torno da sustentabilidade, acesso e equidade”, transmitiu o jurado Charles Renfro.
Julien Lanoo é um jovem fotógrafo, natural da Bélgica, que documenta ambientes construídos, as suas obras são conhecidas pela sua abordagem "humanística”, onde o humano e a arquitetura são a proeminência de tudo. E uma coisa é certa, Julien continuará a registar cada momento, cada espaço, cada projeto, com a mesma paixão de sempre, porque é na fotografia que ele conta histórias.