Nasceu há pouco mais de 40 anos, mas seriam necessárias centenas de páginas para apresentar Miguel Stanley de forma honrosa. A sua projeção vai muito além da sua participação em programas televisivos, tendo há muito ultrapassado fronteiras. Médico dentista desde 1992, Miguel Stanley tem ajudado a criar sorrisos bonitos e saudáveis, que se denunciam felizes quando os olhos também sorriem, e tem inspirado uma nova geração de médicos dentistas. Fundador e CEO da White Clinic, orador em palestras, colaborador em revistas científicas, entre muitas outras actividades que o completam, Miguel é feliz quando consegue mudar a vida dos que o rodeiam, porque é o amor que define o sucesso daquilo que faz.
Nasceu na África do Sul. A sua mãe é britânica e o seu pai português. Afinal de onde é Miguel Stanley?
Sinto-me português, mas com uma alma internacional. Escolhi viver em Portugal. Este país é dos melhores sítios do mundo para se viver.
Ser médico dentista era um sonho de infância?
No fundo eu só quero ser feliz. Sou bom naquilo que faço, estudei muito e trabalho arduamente com a minha equipa para manter o elevado padrão de excelência. Isso faz-me feliz. Quando era jovem não sabia o que "queria ser”. Entrei na faculdade e formei-me em medicina dentária, mas aquilo que sou hoje e aquilo que represento na indústria vai muito além daquilo que aspirei.
As mais recentes tecnologias, os melhores materiais e uma equipa especializada e multidisciplinar. Há mais algum ‘segredo’ para o sucesso da White Clinic?
O nosso segredo é a felicidade. Durante muitos anos pensei que a fórmula para o sucesso se baseava em números. Demorei a perceber que o valor humano e a componente básica do amor definem o sucesso daquilo que faço. Hoje em dia, a White Clinic olha também para a quantidade de vidas que muda, não só a dos nossos pacientes, mas também a das pessoas que trabalham connosco.
Saúde oral ou estética dentária?
Ambas. O sorriso é das coisas mais importantes para a autoestima e bem-estar emocional – é a expressão máxima da felicidade. Para poder sorrir é preciso ter dentes. É isso que nós fazemos: arranjamos os dentes do sorriso. Para mim estética não é só beleza. É saúde, função e, principalmente, resultados invisíveis: quero ver os olhos e não os dentes.
Começou a ser mais conhecido pelos portugueses quando participou no programa televisivo Doutor, preciso de ajuda. Como lida com o mediatismo?
Não me sinto famoso, simplesmente sinto reconhecimento pelo meu trabalho. Muito antes do Facebook ou do Instagram eu já estava nas casas dos portugueses a mostrar o que a nossa profissão poderia alcançar. Sinto que ajudei a desenvolver a profissão e a inspirar uma nova geração de médicos dentistas. Hoje em dia essa minha projeção já não se limita apenas a Portugal, e é algo pelo qual sinto um profundo orgulho.
"Demorei a perceber que o valor humano e a componente básica do amor definem o sucesso daquilo que faço.”
Já escreveu um livro. De que trata "Saúde, no Caminho para a Felicidade”?
Trata-se de uma analogia à vida de uma família comum, para mostrar que o investimento mais importante que podemos fazer nas nossas vidas é no nosso bem-estar e na nossa saúde.Estou neste momento a escrever dois livros. Espero ter os dois editados até ao final do ano.
Orador em palestras internacionais, colaborador em revistas científicas, produtor, fundador e/ou CEO de alguns projetos empresariais, criador da Linha Dentária … qual destas atividades o alicia mais?
O facto é que sou o produto destas atividades todas. Se as estou a desenvolver, é porque acredito nelas e no potencial que têm para transformar o meu mundo e o mundo à minha volta.
Há algum sonho por concretizar?
Sim, sonho com o acesso universal à medicina dentária de qualidade. Não baseada apenas no retorno financeiro, mas sim no protocolo correto e gold-standard. Para realizar um tratamento de sucesso, é necessária a intervenção de vários médicos dentistas de diversas especialidades. Esta é a forma mais imediata de fazer chegar todas as especialidades a todos os doentes.
Recentemente, mostrou uma faceta desconhecida, um álbum do qual é autor e intérprete. Como reagiu o público a «Simplify»?
Foi um evento de angariação de fundos para duas instituições de caridade às quais estou associado (a "Humble Smile Foundation” e a "Mundo a Sorrir”). Foi a primeira e única vez que dei um concerto ao vivo. Foi uma experiência muito gratificante que espero repetir no dia 28 de dezembro deste ano.
É um homem muito ocupado. Tem tempo para cuidar de si e dar tempo aos seus?
Felizmente tenho uma equipa incrivelmente organizada. Há muito planeamento envolvido no meu dia-dia. Gosto de desligar o telemóvel quando estou em família, este work life balance é algo muito importante para mim.
É um ‘criador’ de sorrisos. O que faz sorrir Miguel Stanley?
Ver os meus amigos felizes, ver pessoas à minha volta a concretizarem os seus sonhos, ver a minha equipa feliz e principalmente não ter stress.
Nasceu na África do Sul. A sua mãe é britânica e o seu pai português. Afinal de onde é Miguel Stanley?
Sinto-me português, mas com uma alma internacional. Escolhi viver em Portugal. Este país é dos melhores sítios do mundo para se viver.
Ser médico dentista era um sonho de infância?
No fundo eu só quero ser feliz. Sou bom naquilo que faço, estudei muito e trabalho arduamente com a minha equipa para manter o elevado padrão de excelência. Isso faz-me feliz. Quando era jovem não sabia o que "queria ser”. Entrei na faculdade e formei-me em medicina dentária, mas aquilo que sou hoje e aquilo que represento na indústria vai muito além daquilo que aspirei.
As mais recentes tecnologias, os melhores materiais e uma equipa especializada e multidisciplinar. Há mais algum ‘segredo’ para o sucesso da White Clinic?
O nosso segredo é a felicidade. Durante muitos anos pensei que a fórmula para o sucesso se baseava em números. Demorei a perceber que o valor humano e a componente básica do amor definem o sucesso daquilo que faço. Hoje em dia, a White Clinic olha também para a quantidade de vidas que muda, não só a dos nossos pacientes, mas também a das pessoas que trabalham connosco.
Saúde oral ou estética dentária?
Ambas. O sorriso é das coisas mais importantes para a autoestima e bem-estar emocional – é a expressão máxima da felicidade. Para poder sorrir é preciso ter dentes. É isso que nós fazemos: arranjamos os dentes do sorriso. Para mim estética não é só beleza. É saúde, função e, principalmente, resultados invisíveis: quero ver os olhos e não os dentes.
Começou a ser mais conhecido pelos portugueses quando participou no programa televisivo Doutor, preciso de ajuda. Como lida com o mediatismo?
Não me sinto famoso, simplesmente sinto reconhecimento pelo meu trabalho. Muito antes do Facebook ou do Instagram eu já estava nas casas dos portugueses a mostrar o que a nossa profissão poderia alcançar. Sinto que ajudei a desenvolver a profissão e a inspirar uma nova geração de médicos dentistas. Hoje em dia essa minha projeção já não se limita apenas a Portugal, e é algo pelo qual sinto um profundo orgulho.
"Demorei a perceber que o valor humano e a componente básica do amor definem o sucesso daquilo que faço.”
Já escreveu um livro. De que trata "Saúde, no Caminho para a Felicidade”?
Trata-se de uma analogia à vida de uma família comum, para mostrar que o investimento mais importante que podemos fazer nas nossas vidas é no nosso bem-estar e na nossa saúde.Estou neste momento a escrever dois livros. Espero ter os dois editados até ao final do ano.
Orador em palestras internacionais, colaborador em revistas científicas, produtor, fundador e/ou CEO de alguns projetos empresariais, criador da Linha Dentária … qual destas atividades o alicia mais?
O facto é que sou o produto destas atividades todas. Se as estou a desenvolver, é porque acredito nelas e no potencial que têm para transformar o meu mundo e o mundo à minha volta.
Há algum sonho por concretizar?
Sim, sonho com o acesso universal à medicina dentária de qualidade. Não baseada apenas no retorno financeiro, mas sim no protocolo correto e gold-standard. Para realizar um tratamento de sucesso, é necessária a intervenção de vários médicos dentistas de diversas especialidades. Esta é a forma mais imediata de fazer chegar todas as especialidades a todos os doentes.
Recentemente, mostrou uma faceta desconhecida, um álbum do qual é autor e intérprete. Como reagiu o público a «Simplify»?
Foi um evento de angariação de fundos para duas instituições de caridade às quais estou associado (a "Humble Smile Foundation” e a "Mundo a Sorrir”). Foi a primeira e única vez que dei um concerto ao vivo. Foi uma experiência muito gratificante que espero repetir no dia 28 de dezembro deste ano.
É um homem muito ocupado. Tem tempo para cuidar de si e dar tempo aos seus?
Felizmente tenho uma equipa incrivelmente organizada. Há muito planeamento envolvido no meu dia-dia. Gosto de desligar o telemóvel quando estou em família, este work life balance é algo muito importante para mim.
É um ‘criador’ de sorrisos. O que faz sorrir Miguel Stanley?
Ver os meus amigos felizes, ver pessoas à minha volta a concretizarem os seus sonhos, ver a minha equipa feliz e principalmente não ter stress.