Um grupo de investigadores da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto está a transformar o plástico PET recolhido na costa, que por norma vai para aterro, em novos materiais para sensores óticos (com propriedades fluorescentes) para detetar poluentes ambientais na água. Nesse sentido, os investigadores estão a desenvolver um "processo inovador de transformação”, usando a água como solvente (via hidrólise) do plástico associado ao aquecimento óhmico, "uma tecnologia muito usada para o processamento de alimentos, conservando as suas propriedades”.