A MINI desafia o artista português Alexandro Farto, de nome artístico Vhils, a provar a sua destreza artística num clássico da marca automóvel. TRACERY foi o nome que lhe deu, após atribuir ao veículo da primeira geração uma nova roupagem.
Vhils atribuiu o seu cunho artístico a um automóvel que intitulou de TRACERY, termo inglês relacionado com a arquitetura gótica. Para a concretização da instalação artística Alexandre viajou até Oxford para conhecer a fábrica da MINI, local onde teve a possibilidade de escolher o modelo que lhe serviria como tela. Acabou por optar pelo Mini Mkl de 1965, marcado pela simplicidade considerada revolucionária para aquela época. A obra levou seis meses a ficar concluída, e pelo meio foram necessários 30000 furos nos painéis do carro para executar o pretendido. «Com este trabalho, não só presto homenagem à mente visionária de Sir Alec Issigonis, criador do Mini original, como também celebro o espírito revolucionário da própria criação. Com o seu design pioneiro e impacto democratizador, a MINI encarnou um símbolo de acessibilidade e mobilidade urbana», explica o artista. O estilo inimitável de Vhils foi reproduzido como um diálogo entre o passado e o presente, elevando o veículo ao estatuto de obra de arte.
Vhils atribuiu o seu cunho artístico a um automóvel que intitulou de TRACERY, termo inglês relacionado com a arquitetura gótica. Para a concretização da instalação artística Alexandre viajou até Oxford para conhecer a fábrica da MINI, local onde teve a possibilidade de escolher o modelo que lhe serviria como tela. Acabou por optar pelo Mini Mkl de 1965, marcado pela simplicidade considerada revolucionária para aquela época. A obra levou seis meses a ficar concluída, e pelo meio foram necessários 30000 furos nos painéis do carro para executar o pretendido. «Com este trabalho, não só presto homenagem à mente visionária de Sir Alec Issigonis, criador do Mini original, como também celebro o espírito revolucionário da própria criação. Com o seu design pioneiro e impacto democratizador, a MINI encarnou um símbolo de acessibilidade e mobilidade urbana», explica o artista. O estilo inimitável de Vhils foi reproduzido como um diálogo entre o passado e o presente, elevando o veículo ao estatuto de obra de arte.