Fica na cidade berço, mas há muito atravessou as fronteiras do concelho e do país. A Carpinbelo nasceu em 2013, mas o know-how já vem de longe, já que o fundador, Fernando Oliveira, trabalhou muitos anos com o pai, também ele dono de uma carpintaria. Muitos dos conhecimentos que tinha transmitiu-os também à sua companheira de vida, Miria Guimarães, que hoje em dia é o seu braço direito na gerência da empresa. Ambos são responsáveis pelo sucesso da Carpinbelo, um êxito que insistiu em ficar, apesar da época de crise, porque foi na dificuldade que Fernando e Miria encontraram novas oportunidades, singrando em terras longínquas.
Fernando Oliveira trabalhou com o pai durante muitos anos e foi com ele que aprendeu a arte da carpintaria. Quis o destino, porém, que seguisse caminhos diferentes, abrindo a sua própria empresa em 2013: a Carpinbelo. O negócio prosperou e o seu trabalho, que desenvolve com paixão, começou a ser reconhecido e divulgado, porque os clientes satisfeitos são o seu principal cartão de visita e o incentivo para fazer sempre mais e melhor. A crise instalou-se em Portugal e o seu mercado, que era quase só português, teve de ser repensado, adaptado, diversificado. A Carpinbelo chegou a ter 90% de produção destinada ao mercado estrangeiro, principalmente França, Angola, Luxemburgo, entre outros. Hoje em dia continua a trabalhar para França, Luxemburgo, Suíça, Angola, Moçambique, Mónaco e, em breve, para as ilhas francesas Collectivité de Saint-Barthélemy, mas, com o mercado português em expansão, a estratégia alterou-se, sendo que 55% da produção se destina ao mercado nacional.
A Carpinbelo faz todo o género de trabalhos de carpintaria exterior e interior, assim como cozinhas e mobiliário. Trabalha com todo o tipo de materiais, como lacados, folheados de madeira com verniz mate ou alto brilho, madeiras maciças. Sendo uma empresa moderna, em constante atualização de técnicas e matérias-primas, também trabalha com materiais de vanguarda, como revestimentos Trespa, decks pvc, madeiras termo tratadas, usando também complementos de mobiliário, como vidro, tampos em compac quartzo, Silestone, Corian, ferro, inox escovado e polido e latão. As suas obras estão espalhadas aquém e além-fronteiras, sendo a prova da perícia, da qualidade e do sucesso da Carpinbelo.
Foi devido a essa excelência de conceção e ao vínculo de confiança que estabelece com todos os seus clientes que a Carpinbelo foi a empresa recomendada a empresários brasileiros para desenvolver toda a parte de carpintaria de uma conceituada loja no Porto, que será a primeira na Europa. A marca pretende, porém, abrir outras unidades, inclusive no Brasil, para as quais Fernando já está ‘convocado’. Nos 300 m2 da loja, cujo projeto foi desenvolvido pelas arquitetas Denise Teixeira e Sarah Silva, a empresa fez balcões, secretárias, estantes, entre muitos outros trabalhos de carpintaria que pressupuseram o uso de vários materiais, como ferro, lacados e sucupira, uma madeira nobre tipicamente brasileira.
Com 30 anos de experiência na área e com cerca de 32 funcionários altamente especializados a seu cargo, Miria Guimarães e Fernando Oliveira, como forma de prosseguir com o crescimento da empresa, que já se traduziu na compra de um pavilhão de maiores dimensões, têm projetos e sonhos para o futuro: automatizar ainda mais a carpintaria, dotá-la de melhores condições de trabalho e aumentar o número de funcionários. E um outro, ainda mais arrojado mas em curso: criar uma escola de carpintaria! Desejamos que assim seja!
Fernando Oliveira trabalhou com o pai durante muitos anos e foi com ele que aprendeu a arte da carpintaria. Quis o destino, porém, que seguisse caminhos diferentes, abrindo a sua própria empresa em 2013: a Carpinbelo. O negócio prosperou e o seu trabalho, que desenvolve com paixão, começou a ser reconhecido e divulgado, porque os clientes satisfeitos são o seu principal cartão de visita e o incentivo para fazer sempre mais e melhor. A crise instalou-se em Portugal e o seu mercado, que era quase só português, teve de ser repensado, adaptado, diversificado. A Carpinbelo chegou a ter 90% de produção destinada ao mercado estrangeiro, principalmente França, Angola, Luxemburgo, entre outros. Hoje em dia continua a trabalhar para França, Luxemburgo, Suíça, Angola, Moçambique, Mónaco e, em breve, para as ilhas francesas Collectivité de Saint-Barthélemy, mas, com o mercado português em expansão, a estratégia alterou-se, sendo que 55% da produção se destina ao mercado nacional.
A Carpinbelo faz todo o género de trabalhos de carpintaria exterior e interior, assim como cozinhas e mobiliário. Trabalha com todo o tipo de materiais, como lacados, folheados de madeira com verniz mate ou alto brilho, madeiras maciças. Sendo uma empresa moderna, em constante atualização de técnicas e matérias-primas, também trabalha com materiais de vanguarda, como revestimentos Trespa, decks pvc, madeiras termo tratadas, usando também complementos de mobiliário, como vidro, tampos em compac quartzo, Silestone, Corian, ferro, inox escovado e polido e latão. As suas obras estão espalhadas aquém e além-fronteiras, sendo a prova da perícia, da qualidade e do sucesso da Carpinbelo.
Foi devido a essa excelência de conceção e ao vínculo de confiança que estabelece com todos os seus clientes que a Carpinbelo foi a empresa recomendada a empresários brasileiros para desenvolver toda a parte de carpintaria de uma conceituada loja no Porto, que será a primeira na Europa. A marca pretende, porém, abrir outras unidades, inclusive no Brasil, para as quais Fernando já está ‘convocado’. Nos 300 m2 da loja, cujo projeto foi desenvolvido pelas arquitetas Denise Teixeira e Sarah Silva, a empresa fez balcões, secretárias, estantes, entre muitos outros trabalhos de carpintaria que pressupuseram o uso de vários materiais, como ferro, lacados e sucupira, uma madeira nobre tipicamente brasileira.
Com 30 anos de experiência na área e com cerca de 32 funcionários altamente especializados a seu cargo, Miria Guimarães e Fernando Oliveira, como forma de prosseguir com o crescimento da empresa, que já se traduziu na compra de um pavilhão de maiores dimensões, têm projetos e sonhos para o futuro: automatizar ainda mais a carpintaria, dotá-la de melhores condições de trabalho e aumentar o número de funcionários. E um outro, ainda mais arrojado mas em curso: criar uma escola de carpintaria! Desejamos que assim seja!