Capucines é uma mala clássica da Louis Vuitton que fala uma linguagem universal. Em todo o mundo, é amada por mulheres que procuram algo intemporal e elegante. A simplicidade da Capucines é, talvez, o que a torna tão popular: uma mala versátil, com a qual as mulheres se identificam. Batizada em homenagem à Rue Neuve-des-Capucines, em Paris, a localização da primeira loja da Louis Vuitton, Capucines foi lançada em 2013. A peça clássica tornou-se icónica, com novas versões de cores e edições limitadas lançadas em cada estação.
A história da icónica marca francesa tem origem numa pequena aldeia remota na região de Jura, França. Louis Vuitton nasceu no dia 4 de agosto de 1821 no seio de uma família pobre de moleiros e carpinteiros. Aos 16 anos, resolveu viajar para Paris com o objetivo de aprender a arte da marcenaria. Depois, o jovem Vuitton foi contratado como aprendiz de um fabricante de baús de viagem que eram usados pela alta sociedade. Louis trabalhou muito para criar algo diferente, que fosse além de útil, prático e bonito. O conceito de aliar beleza e praticidade foi pioneiro na época. O seu destino começou a mudar em 1851 quando, em cada viagem do imperador francês Napoleão III, ele era levado ao Palais des Tuilleries para embalar as bagagens da imperatriz Eugénia. A partir daí, a sua sorte mudou e o jovem começou a colher os frutos de tanto trabalho. Em 1854, resolveu fundar a Maison Louis Vuitton Malletier no número 4 da Rue Neuve-des-Capucines, no centro da capital francesa, longe de imaginar que o seu nome e o seu empreendedorismo viriam a alcançar a reputação que se conhece. Longe, muito longe de prever que de tantas peças icónicas, símbolos de luxo, exclusividade e alta qualidade, haveria uma cujo nome seria uma homenagem à rua em que a sua história de vida dera uma reviravolta.
Capucines é essa peça icónica, paradoxa até, uma vez que, apesar de o seu nome remontar ao início da história da maison, combina tradição e modernidade, savoir-faire e leveza, classicismo e diversão. Nasceu em 2013 e a sua arquitetura evoca uma simplicidade tal, que é difícil de imaginar a complexidade do seu fabrico e as inúmeras etapas por que passa até ao produto final. É sempre perfeição o que busca a marca francesa e, por isso, as mais belas peles exóticas são escolhidas a dedo, assim como outros materiais raros de indiscutível qualidade. Para além disso, cada Capucines requer mais de 250 etapas, levadas a cabo por centenas de renomados artesãos, algumas delas comparáveis ao fabrico de joias, como as iniciais de metal dourado LV que são fundidas e depois colocadas no couro.
Capucines é essa peça icónica, paradoxa até, uma vez que, apesar de o seu nome remontar ao início da história da maison, combina tradição e modernidade.
Todos os anos, os ateliers Louis Vuitton selecionam peles excecionais numa variedade de tons e combinações para criar quatro tamanhos diferentes. E, em cada nova estação, para além das versões clássicas, são lançadas versões revisitadas, com acabamentos inovadores e surpreendentes, como contas, bordados, flores ornamentais e pétalas de couro.
Hoje em dia, Capucines é uma das malas mais cobiçadas por mulheres do mundo inteiro, pela sua qualidade, elegância e luxo, e por ser uma escolha sofisticada para o dia ou para a noite…estação após estação.
A história da icónica marca francesa tem origem numa pequena aldeia remota na região de Jura, França. Louis Vuitton nasceu no dia 4 de agosto de 1821 no seio de uma família pobre de moleiros e carpinteiros. Aos 16 anos, resolveu viajar para Paris com o objetivo de aprender a arte da marcenaria. Depois, o jovem Vuitton foi contratado como aprendiz de um fabricante de baús de viagem que eram usados pela alta sociedade. Louis trabalhou muito para criar algo diferente, que fosse além de útil, prático e bonito. O conceito de aliar beleza e praticidade foi pioneiro na época. O seu destino começou a mudar em 1851 quando, em cada viagem do imperador francês Napoleão III, ele era levado ao Palais des Tuilleries para embalar as bagagens da imperatriz Eugénia. A partir daí, a sua sorte mudou e o jovem começou a colher os frutos de tanto trabalho. Em 1854, resolveu fundar a Maison Louis Vuitton Malletier no número 4 da Rue Neuve-des-Capucines, no centro da capital francesa, longe de imaginar que o seu nome e o seu empreendedorismo viriam a alcançar a reputação que se conhece. Longe, muito longe de prever que de tantas peças icónicas, símbolos de luxo, exclusividade e alta qualidade, haveria uma cujo nome seria uma homenagem à rua em que a sua história de vida dera uma reviravolta.
Capucines é essa peça icónica, paradoxa até, uma vez que, apesar de o seu nome remontar ao início da história da maison, combina tradição e modernidade, savoir-faire e leveza, classicismo e diversão. Nasceu em 2013 e a sua arquitetura evoca uma simplicidade tal, que é difícil de imaginar a complexidade do seu fabrico e as inúmeras etapas por que passa até ao produto final. É sempre perfeição o que busca a marca francesa e, por isso, as mais belas peles exóticas são escolhidas a dedo, assim como outros materiais raros de indiscutível qualidade. Para além disso, cada Capucines requer mais de 250 etapas, levadas a cabo por centenas de renomados artesãos, algumas delas comparáveis ao fabrico de joias, como as iniciais de metal dourado LV que são fundidas e depois colocadas no couro.
Capucines é essa peça icónica, paradoxa até, uma vez que, apesar de o seu nome remontar ao início da história da maison, combina tradição e modernidade.
Todos os anos, os ateliers Louis Vuitton selecionam peles excecionais numa variedade de tons e combinações para criar quatro tamanhos diferentes. E, em cada nova estação, para além das versões clássicas, são lançadas versões revisitadas, com acabamentos inovadores e surpreendentes, como contas, bordados, flores ornamentais e pétalas de couro.
Hoje em dia, Capucines é uma das malas mais cobiçadas por mulheres do mundo inteiro, pela sua qualidade, elegância e luxo, e por ser uma escolha sofisticada para o dia ou para a noite…estação após estação.