A Mercedes-Benz apresentou o primeiro automóvel elétrico de luxo do mundo, embrulhando-o em linhas fluidas. Na dianteira, salta à vista o painel, que veio substituir a antiga grelha. A unir os faróis, uma faixa de luz com um padrão derivado da icónica estrela da marca de Estugarda. A ausência de motor de combustão permitiu maximizar o espaço interior: a bagageira é grande e pode tornar-se enorme quando rebatidos os bancos. O EQS estreia ainda o MBUX Hyperscreen, uma solução visual que assenta em três ecrãs OLED que formam um painel ininterrupto com 141 cm de largura. A energia necessária para o pôr a andar é garantida por duas baterias de 400 V, que lhe permitem uma autonomia máxima de até 770 km.
