Desafios do design do produto
Frederico Albergaria
Imagem e funcionalidade
José Martinez
Espaços exteriores: um pedaço de natureza nas nossas casas
Filipa Fleming
Fundadora do atelier Filipa Fleming Interior Design
A forma como queremos viver a nossa casa tem vindo a mudar nos últimos anos e a pandemia veio reforçar ainda mais o papel central que ela ocupa nas nossas vidas. E, embora o espaço ao ar livre tenha sido sempre muito valorizado, tornou-se particularmente desejado a partir dessa altura, ao ponto de ser hoje uma das grandes tendências na construção ou remodelação de novas habitações.
Jardins, alpendres, terraços e até os pátios de tradição mourisca estão a conquistar a arquitetura e o design de interiores, prolongando as áreas sociais e estabelecendo uma relação com o exterior e a natureza. O desenho dos interiores tende a criar áreas amplas e comunicantes, que se abrem ao exterior, dando-lhes continuidade em espaços fluidos e integrados, que, muitas vezes, se tornam o coração da casa, o lugar privilegiado para o convívio familiar.
Em muitos casos, a sala de estar e de jantar são reproduzidas no exterior para que a vivência ao ar livre possa ser plena. É, por isso, essencial que estes espaços abertos mantenham a privacidade da casa e de quem a habita, sem que isso condicione o seu usufruto, a conexão com a envolvente natural e, por vezes, a vista para a paisagem.
Não é por acaso que a delimitação das áreas interiores e exteriores é feita, muitas vezes, com recurso a amplas janelas e portas envidraçadas, uma opção que traz o verde e a luminosidade da natureza para dentro de casa.
E o facto de estes espaços se localizarem na parte exterior da casa não significa que requeiram menos atenção na hora de os decorar. Pelo contrário. A tendência é conferir-lhes um ambiente descontraído, mas ao mesmo tempo confortável, acolhedor e com um toque de sofisticação. Dependendo da dimensão, é importante criar zonas para relaxar, áreas de refeição mais ou menos informais, recantos de leitura, de estudo e até de trabalho. A criação de áreas de sombra para melhorar o conforto térmico é um dos maiores desafios na decoração dos exteriores, sem esquecer a iluminação para se usufruir dos espaços à noite. Por último, mas não menos importante, a vegetação é um elemento vital, não só para dar mais vida aos espaços, mas também pelo seu impacto no bem-estar físico e emocional. É o "verde” que nos conecta à natureza e nos devolve a nossa dimensão biológica.
Jardins, alpendres, terraços e até os pátios de tradição mourisca estão a conquistar a arquitetura e o design de interiores, prolongando as áreas sociais e estabelecendo uma relação com o exterior e a natureza. O desenho dos interiores tende a criar áreas amplas e comunicantes, que se abrem ao exterior, dando-lhes continuidade em espaços fluidos e integrados, que, muitas vezes, se tornam o coração da casa, o lugar privilegiado para o convívio familiar.
Em muitos casos, a sala de estar e de jantar são reproduzidas no exterior para que a vivência ao ar livre possa ser plena. É, por isso, essencial que estes espaços abertos mantenham a privacidade da casa e de quem a habita, sem que isso condicione o seu usufruto, a conexão com a envolvente natural e, por vezes, a vista para a paisagem.
Não é por acaso que a delimitação das áreas interiores e exteriores é feita, muitas vezes, com recurso a amplas janelas e portas envidraçadas, uma opção que traz o verde e a luminosidade da natureza para dentro de casa.
E o facto de estes espaços se localizarem na parte exterior da casa não significa que requeiram menos atenção na hora de os decorar. Pelo contrário. A tendência é conferir-lhes um ambiente descontraído, mas ao mesmo tempo confortável, acolhedor e com um toque de sofisticação. Dependendo da dimensão, é importante criar zonas para relaxar, áreas de refeição mais ou menos informais, recantos de leitura, de estudo e até de trabalho. A criação de áreas de sombra para melhorar o conforto térmico é um dos maiores desafios na decoração dos exteriores, sem esquecer a iluminação para se usufruir dos espaços à noite. Por último, mas não menos importante, a vegetação é um elemento vital, não só para dar mais vida aos espaços, mas também pelo seu impacto no bem-estar físico e emocional. É o "verde” que nos conecta à natureza e nos devolve a nossa dimensão biológica.