Imagem e funcionalidade
José Martinez
O futuro será mais do que apenas elétrico
João Trincheiras
Desporto automóvel em Portugal
Ni Amorim
Presidente da FPAK
A pandemia que assolou Portugal e o mundo nos últimos dois anos, aliada à guerra na Ucrânia, não foram grandes impulsionadores do desporto automóvel a nível mundial e, claro, a nível local. No entanto, ‘contra tudo e contra todos’ e com muita paixão pela modalidade, foi-se conseguindo contrariar a tendência e voltar a colocar o motorsport no panorama que merece.
Em Portugal, foi feito um enorme esforço para dar condições aos nossos pilotos para continuarem a competir, mas também para conseguir trazer para o país os melhores campeonatos a nível mundial. Na realidade, Portugal tem um enorme historial a este nível, que se deve não só às condições ímpares que temos, mas também à excelente capacidade organizativa. Este ano, para além do Campeonato do Mundo FIA de Resistência, que teve lugar em Portimão, o Campeonato do Mundo de Ralis com o Vodafone Rally de Portugal; o Campeonato do Mundo de Ralicross, em Montalegre; o Campeonato da Europa de Montanha, na Falperra; a Taça do Mundo de Todo-o-Terreno com a Baja de Portalegre, como tantas outras provas que fazem parte do calendário FIA, honram-nos com a sua visita. Trabalhámos afincadamente para acolher estes eventos que levam o nome do nosso país um pouco por todo o mundo, assim como o dos nossos pilotos. Somos um país pequeno, com recursos financeiros limitados, mas muito batalhadores e empenhados no sucesso das provas que organizamos em nossa ‘casa’. Gostaríamos de ter mantido a Fórmula 1, porque o Autódromo Internacional do Algarve é um circuito de referência a nível mundial, seja pela sua configuração única, mas também pelas excelentes condições que oferece, já sem falar do potencial da região algarvia. Além disso, o público português sempre gostou de F1 e há cada vez mais fãs no nosso país. No entanto, as questões financeiras acabam sempre por falar mais alto. E medir forças com as grandes potências é difícil para um país como o nosso.
Como Presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), fico feliz por termos conseguido receber o mundial passados tantos anos. É um orgulho para todos. Não sei o que o futuro nos reserva, mas já percebemos que não há impossíveis, e quem acredita consegue. A minha missão é continuar a trabalhar para termos bons campeonatos, boas provas, com os nossos pilotos a dar cartas dentro e fora de portas.
Em Portugal, foi feito um enorme esforço para dar condições aos nossos pilotos para continuarem a competir, mas também para conseguir trazer para o país os melhores campeonatos a nível mundial. Na realidade, Portugal tem um enorme historial a este nível, que se deve não só às condições ímpares que temos, mas também à excelente capacidade organizativa. Este ano, para além do Campeonato do Mundo FIA de Resistência, que teve lugar em Portimão, o Campeonato do Mundo de Ralis com o Vodafone Rally de Portugal; o Campeonato do Mundo de Ralicross, em Montalegre; o Campeonato da Europa de Montanha, na Falperra; a Taça do Mundo de Todo-o-Terreno com a Baja de Portalegre, como tantas outras provas que fazem parte do calendário FIA, honram-nos com a sua visita. Trabalhámos afincadamente para acolher estes eventos que levam o nome do nosso país um pouco por todo o mundo, assim como o dos nossos pilotos. Somos um país pequeno, com recursos financeiros limitados, mas muito batalhadores e empenhados no sucesso das provas que organizamos em nossa ‘casa’. Gostaríamos de ter mantido a Fórmula 1, porque o Autódromo Internacional do Algarve é um circuito de referência a nível mundial, seja pela sua configuração única, mas também pelas excelentes condições que oferece, já sem falar do potencial da região algarvia. Além disso, o público português sempre gostou de F1 e há cada vez mais fãs no nosso país. No entanto, as questões financeiras acabam sempre por falar mais alto. E medir forças com as grandes potências é difícil para um país como o nosso.
Como Presidente da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting (FPAK), fico feliz por termos conseguido receber o mundial passados tantos anos. É um orgulho para todos. Não sei o que o futuro nos reserva, mas já percebemos que não há impossíveis, e quem acredita consegue. A minha missão é continuar a trabalhar para termos bons campeonatos, boas provas, com os nossos pilotos a dar cartas dentro e fora de portas.