Sustentabilidade e inclusão no mundo da moda
Fátima Lopes
O caminho que vai marcar o futuro do mobiliário
Rita Costa
Fundadora da RIART – Atelier Rita Costa
O futuro do mobiliário caminha numa direção em que os materiais existentes são aprimorados por novos materiais, e em que a reutilização e a reciclagem são feitas de forma criativa para resultar em formas mais ousadas e inovadoras.
Todos sabemos a enorme responsabilidade que temos, enquanto designers de interiores e arquitetos, em ser parte de um processo que terá como objetivo repensar os materiais existentes, e que já usamos, para fabricar mobiliário, reformulando-os de maneiras inovadoras. Por exemplo, na feira Salone del Mobile 2022, vários designers e arquitetos exploraram materiais alternativos respondendo ao ímpeto de incorporar a consciência ambiental e a sustentabilidade na produção de mobiliário.
Pensamos que parte da mudança está em nós, designers – que estamos entre as marcas e o fabrico –, e numa iniciativa de colaboração mais estreita com investigadores e fornecedores de materiais. Deste modo, poderemos, em conjunto, fazer descobertas de materiais e formas de montagem com uma maior preocupação ambiental.
Na RIART, acreditamos que o design para montagem (DFA) será parte do futuro do mobiliário. Para os fabricantes, é comprovadamente sustentável projetar para uma montagem fácil, porque o resultado direto traduz-se em menos peças e numa produção mais rápida, que baixa naturalmente as emissões de carbono das operações.
Outro caminho que marcará o futuro do mobiliário, principalmente do mobiliário comercial, é o mesmo ser realinhado para adaptabilidade, recombinação, continuidade, facilidade de armazenamento e materiais saudáveis, tal como já vimos acontecer na última edição da feira de Milão.
Nos últimos anos, temos assistido, no mundo mobiliário, à criação de diversas trajetórias que, em comum, partilham um propósito: a preocupação ambiental e sustentável.
Todos sabemos a enorme responsabilidade que temos, enquanto designers de interiores e arquitetos, em ser parte de um processo que terá como objetivo repensar os materiais existentes, e que já usamos, para fabricar mobiliário, reformulando-os de maneiras inovadoras. Por exemplo, na feira Salone del Mobile 2022, vários designers e arquitetos exploraram materiais alternativos respondendo ao ímpeto de incorporar a consciência ambiental e a sustentabilidade na produção de mobiliário.
Pensamos que parte da mudança está em nós, designers – que estamos entre as marcas e o fabrico –, e numa iniciativa de colaboração mais estreita com investigadores e fornecedores de materiais. Deste modo, poderemos, em conjunto, fazer descobertas de materiais e formas de montagem com uma maior preocupação ambiental.
Na RIART, acreditamos que o design para montagem (DFA) será parte do futuro do mobiliário. Para os fabricantes, é comprovadamente sustentável projetar para uma montagem fácil, porque o resultado direto traduz-se em menos peças e numa produção mais rápida, que baixa naturalmente as emissões de carbono das operações.
Outro caminho que marcará o futuro do mobiliário, principalmente do mobiliário comercial, é o mesmo ser realinhado para adaptabilidade, recombinação, continuidade, facilidade de armazenamento e materiais saudáveis, tal como já vimos acontecer na última edição da feira de Milão.
Nos últimos anos, temos assistido, no mundo mobiliário, à criação de diversas trajetórias que, em comum, partilham um propósito: a preocupação ambiental e sustentável.